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Cinco comportamentos contribuem para que mulheres sofram de diabetes


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Trata-se da nova ‘epidemia do século XXI’, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Os últimos dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF), de 2017, apontam que cerca de 425 milhões de pessoas sofrem da doença e que esta deverá aumentar em 45% até 2045, chegando a 629 milhões.E as mulheres são as mais afetadas. O sexo feminino registra mais diagnósticos da doença – o grupo passou de 6,3% para 9,9% de 2016 para 2017, contra índices de 4,6% e 7,8% entre os homens.

O problema é que, por ser na maioria das vezes assintomática, a diabetes permanece sem diagnóstico e tratamento durante anos, favorecendo complicações no coração e no cérebro.

Eis os ajustes que pode fazer no dia a dia para diminuir o risco de diabetes:

1. Risco: poucas horas de sono

Um estudo descobriu que pessoas que dormem por cinco ou menos horas por noite durante um único período de cinco noites tornam-se 20% mais resistentes à insulina. Isso porque esse período pode aumentar os níveis do da hormona grelina, que estimula o apetite.

2. Risco: tomar antibióticos

Cinco prescrições do medicamento ao longo de um período de 13 anos não parecem excessivas, mas podem significar um aumento de 53% no risco de diabetes tipo 2, de acordo com uma pesquisa publicada no internacional Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Os antibióticos interferem com com as bactérias do intestino, o que pode aumentar a sua resistência à insulina.

3. Risco: recipientes de plástico

Se armazena os alimentos em recipientes de plástico, fique atenta. Quando os recipientes ficam quentes, podem passar produtos químicos como o BPA para a comida. “Esses males podem levar o corpo a pensar que está produzir insulina em excesso – quando, na verdade, os seus níveis de glicose no sangue podem aumentar sem controle”, diz Andrea Gore, farmacologista da University of Texas (EUA).

Recentemente, um artigo publicado na Environmental Science e na Pollution Research International concluiu uma revisão sistemática de 13 artigos de pesquisas originais, relacionando a exposição ao BPA e o diabetes tipo 2.

4. Risco: permanecer sentada por muito tempo

Por cada hora sucessiva que passa sentada, mesmo que pratique desporto, aumenta o risco de diabetes tipo 2 em 22%. “Quando os músculos ficam parados por longos períodos, as células têm mais dificuldade em absorver glicose, deixando-a aumentar no seu sangue”, diz Julianne van der Berg, pesquisadora na University of Maastricht (Holanda).

Adicionalmente, trabalhar pelo menos 45 horas por semana aumenta em 63% o risco de desenvolver a doença nas mulheres. Foi o que apontou um estudo publicado no BMJ Diabetes Research & Care com mais de sete mil trabalhadores. Por outro lado, para os homens que passam esse mesmo período no escritório, os riscos diminuem. Essa maior prevalência nas mulheres dá-se pelo fato de acumularem muitas funções.

5. Risco: pouca exposição solar

Investigadores espanhóis descobriram uma ligação entre diabetes e o défic de vitamina D. “O nutriente parece desempenhar um papel fundamental na produção de insulina. Quando a vitamina D é baixa, a insulina pode não funcionar bem”, explica Betul.

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